A resposta é, em lugar nenhum e iremos lhe explicar o porque.
Quando falamos em precificar um produto, a melhor abordagem criada para o varejo se chama Precificação por margem de contribuição. Ela considera apenas as seguintes variáveis:
- Custo de produção (Matéria-prima e Embalagens)
- Despesas variáveis sobre vendas (Impostos, Comissões, Royalties, Taxas de delivery e afins). São percentuais que impactam diretamente no preço de venda.
E o que mais? Mais nada..
Isso porque nessa abordagem, queremos saber o quanto cada produto contribui, por isso margem de contribuição, com o resultado da empresa. Vamos aos exemplos:
Um prato vendido por R$ 20,00 possui a seguinte estrutura de precificação
- Preço de venda R$ 20,00
- Custo de produção 5,00
- Despesas variáveis sobre vendas (Ex. 10%) R$ 2,00
- Margem contribuição total R$ 13,00
Isso quer dizer que o prato em questão contribui com R$ 13,00 para gerar o resultado da empresa. Mas atenção, não se trata de lucro, mas sim de margem de contribuição. Também podemos chamá-lo de lucro bruto.
Agora vamos olhar do ponto de vista da empresa. Digamos que nosso restaurante tenha vendido 1000 pratos desse ao final do mês. Teríamos então gerado 20 mil de faturamento com uma margem de contribuição total de R$ 13.000,00. E que fazemos com essa grana? Pagamos o gás, a água, aluguel, mão de obra, gasolina….. e, com muita competência, irá sobrar o lendário lucro operacional.
Em resumo, essa abordagem se concentra em lhe dizer o quanto sobra do valor das suas vendas para pagar os custos de funcionamento da empresa e gerar o lucro que você espera.
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